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Estudo de caso Moulin Peterschmitt: Permanecer à frente da tecnologia

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PERFIL DA COMPANHIA

A Moulin Peterschmitt é uma fábrica de farinha na região da Alsácia, na França. Fundada em 1782, a fábrica já passou por várias gerações da família Peterschmitt. Vários anos atrás, Marc Peterschmitt, o presidente da companhia, assumiu o comando que estava nas mãos de seu pai, e administra o negócio com seus irmãos Luc e Daniel. Juntos, são a sétima geração a administrar a fábrica.

A Moulin Peterschmitt produz farinha de trigo mole no local e possui uma ampla carteira de clientes, que varia entre consumidores do varejo e indústrias. A fábrica oferece, portanto, todos os formatos de embalagem para seus produtos, desde sacos de 1 kg até caminhões que comportam 30 toneladas do produto a granel.

MANTER-SE COMPETITIVO NA INDÚSTRIA DE FARINHAS

A Moulin Peterschmitt tem se empenhado constantemente em modernizar sua linha de produção e, assim, permanecer competitivo em um mercado onde a concorrência é muito grande. Em 1782, a companhia tinha um moinho que processava em torno de 500 kg de trigo por dia. Hoje, a companhia mói 5 (5,5) toneladas de trigo por hora.

No entanto, isto não é suficiente para liderar o mercado: eles queriamproduzir mais. Além disso, os novos equipamentos precisavamser melhores em termos de limpeza, ser mais automatizados e trazer novas oportunidades para a Moulin Peterschmitt.

ESPECIFICAÇÃO DOS PLANOS PARA OS NOVOS EQUIPAMENTOS

Aumentar a produção era o primeiro passo do plano, e Peterschmitt e seus irmãos tinham um objetivo muito claro: duplicar a produção para 10 (11) toneladas por hora tendo também a opção de aumentá-la no futuro.

Para melhorar a limpeza, eles encontraram duas máquinas no mercado que ensacavam o produto pela parte inferior dos sacos, o que gerava muito pouca poeira, o que ajudava a manter as instalações limpas.  Uma máquina era da Premier Tech e a outra, de um concorrente.

A máquina de ensacamento também precisava ser automatizada: "Ela precisava ser capaz de preparar, no mínimo, 5 ou 6 paletes sem ninguém precisar intervir. Para nós, era fora de cogitação ter alguém permanentemente próximo à máquina para se certificar de que tudo estava funcionando como deveria", afirma Peterschmitt.

Com o equipamento antigo de ensacamento e paletização, a fábrica estava perdendo uma oportunidade crítica de vendas: poder apresentar propostas de venda para pedidos do produto em sacos. Perder esta oportunidade deixou a porta aberta para novos concorrentes abraçarem um novo negócio.

ESCOLHA DA PREMIER TECH

Durante a gestão do pai de Marc Peterschmitt, a companhia tinha a balança Richardson Chronos, que era utilizada para pesar o trigo no ponto de recepção de cereais, na época em que os agricultores entregavam os grãos diretamente na fábrica. Há 12 anos atrás, a companhia migrou para uma máquina parcialmente automatizada. "Essa máquina era boa até algum tempo atrás", diz Peterschmitt, e já estava na hora de substituí-la.

Peterschmitt foi contatado com um membro da equipe de vendas da Premier Tech assim que ele mostrou interesse em uma máquina de ensacamento. "E aquela pessoa sempre se mostrou comprometida e sempre respondeu as nossas perguntas, orientou-me e apresentou as diferentes opções disponíveis para o nosso caso", afirma.

Além disso, ele e a equipe dele puderam trabalhar em conjunto com as equipes de projeto das diversas empresas envolvidas, incluindo não apenas a Premier Tech mas também os fabricantes de silos e a empresa selecionada para redefinir o layout das instalações.

No final das contas, o Moulin Peterschmitt escolheu, além de uma máquina de ensacamento, uma paletizadora de camada para os sacos, pois os paletes precisam ser transportados em caminhões e, portanto, precisam respeitar dimensões bem precisas para um melhor aproveitamento do espaço no transporte.

CONQUISTA DAQUELE DIFERENCIAL COMPETITIVO TÃO PROCURADO

A Moulin Peterschmitt é uma companhia que está há séculos no mercado e que quer estar à frente de seu tempo. Modernizar uma parte da linha de produção fez com que eles duplicassem a capacidade de produção, melhorassem as condições de limpeza, implementassem a automatização e abrissem as portas para novas oportunidades de negócio. "Eu tenho certeza de que nós fizemos a escolha certa", afirma Peterschmitt.